O PERIGO DE UM PRÉ-JULGAMENTO
"NÃO julgueis, para que não sejais julgados." (Mateus 7 : 1)
Antes de julgar atos alheios, por algo que não nos agrade, deveremos pensar no reverso da medalha, pois o que julgarmos errado, nem sempre se...
"NÃO julgueis, para que não sejais julgados." (Mateus 7 : 1)
Antes de julgar atos alheios, por algo que não nos agrade, deveremos pensar no reverso da medalha, pois o que julgarmos errado, nem sempre se...
rá motivo para severas críticas.
Além do que, que direito temos de faze-lo?
Será justo criticar e julgar pessoas por não estarem de acordo com nossa opinião? Creio que não temos esse direito, pois cada um pode e deve conduzir sua vida da maneira que melhor lhe aprouver
Quantas vezes, ao sabermos de alguma atitude tomada por alguma pessoa conhecida, apressamo-nos em condená-la, se a julgarmos errada, segundo nosso ponto de vista, e isso, muitas vezes sem sequer dar-lhe o direito de se defender.
Achamos a atitude errada, e pronto. Está feito o julgamento. Afinal, o que ela fez é imperdoável e agora que se dane. Não paramos para pensar o que poderia tê-la levado a tomar essa atitude.
Na verdade, deveríamos analisar melhor os fatos, pois muitas vezes, à luz de novos fatos, poderemos descobrir que fomos muito apressados em nosso julgamento.
Nem sempre reconhecemos nosso erro e pior nem sempre procuramos consertar o dano causado. É meio desagradável o “voltar atrás”. Muita gente desconhece o que seja um pedido de desculpas.
É muito fácil apontar-se para alguém, acusando-o disto ou daquilo. Mas observem que, ao apontar um dedo para alguém, condenando-o, outros três dedos apontam para seu peito...
Futuramente, antes de condenar alguém, vamos “usar suas sandálias”. Vamos ponderar, e analisar bem qual seria nossa atitude com “suas sandálias” nos pés. Em seu lugar, o que faríamos?
Nunca se pode esquecer de que, cada caso é um caso, e certas atitudes aparentemente inexplicáveis, tem sua razão de ser. E que todos tem direito a ter seu direito e seu espaço respeitado, como queremos que o nosso também o seja.
Isaías 11:3E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.
Ver maisAlém do que, que direito temos de faze-lo?
Será justo criticar e julgar pessoas por não estarem de acordo com nossa opinião? Creio que não temos esse direito, pois cada um pode e deve conduzir sua vida da maneira que melhor lhe aprouver
Quantas vezes, ao sabermos de alguma atitude tomada por alguma pessoa conhecida, apressamo-nos em condená-la, se a julgarmos errada, segundo nosso ponto de vista, e isso, muitas vezes sem sequer dar-lhe o direito de se defender.
Achamos a atitude errada, e pronto. Está feito o julgamento. Afinal, o que ela fez é imperdoável e agora que se dane. Não paramos para pensar o que poderia tê-la levado a tomar essa atitude.
Na verdade, deveríamos analisar melhor os fatos, pois muitas vezes, à luz de novos fatos, poderemos descobrir que fomos muito apressados em nosso julgamento.
Nem sempre reconhecemos nosso erro e pior nem sempre procuramos consertar o dano causado. É meio desagradável o “voltar atrás”. Muita gente desconhece o que seja um pedido de desculpas.
É muito fácil apontar-se para alguém, acusando-o disto ou daquilo. Mas observem que, ao apontar um dedo para alguém, condenando-o, outros três dedos apontam para seu peito...
Futuramente, antes de condenar alguém, vamos “usar suas sandálias”. Vamos ponderar, e analisar bem qual seria nossa atitude com “suas sandálias” nos pés. Em seu lugar, o que faríamos?
Nunca se pode esquecer de que, cada caso é um caso, e certas atitudes aparentemente inexplicáveis, tem sua razão de ser. E que todos tem direito a ter seu direito e seu espaço respeitado, como queremos que o nosso também o seja.
Isaías 11:3E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.